O brincar, na educação infantil, é importante para o desenvolvimento da criança, pois é através da brincadeira que ela desenvolve sua imaginação, representando nos objetos as características do mundo real relacionado com o nonsense.
De acordo com Nogueira e Martinez (2004)
[...] quando um indivíduo está em recreação significa que está sentindo prazer em realizar alguma coisa. Os seres humanos são movidos, principalmente, pela emoção e pelo prazer; sendo assim, fica muito mais fácil assimilar alguma coisa a partir daquilo nos faz bem, sendo possível englobar os mais altos níveis de conhecimentos e, com crianças, é importante desenvolver e estimular atividades diferentes da vida cotidiana, mas que façam parte da natureza humana, já que é na infância o período de aprendizado e da assimilação que julgamos necessária para a vida adulta (p.04).
A criança, brincando, desenvolve a atenção e a imaginação, e por meio das brincadeiras pode desenvolver a socialização e a interação. A fase do faz-de-conta é muito importante, porque a diferenciação de papéis faz com que a criança, através da fantasia e da imaginação, aprenda a se relacionar com as outras pessoas. Nessa fase, a criança se espelha em uma pessoa ou personagem e, através das brincadeiras, não só imitará a vida de outras pessoas, mas também transformá-las, fazendo com que a mesma aprenda os valores sociais da comunidade em que está inserida.
Segundo Rosa (2002), o brincar se relaciona com os interesses da criança:
[...] porque o brincar, aqui, não será tratado como “estratégia de ensino” ou como “recurso” facilitador da aprendizagem, mas muito mais como possibilidade de abertura de um campo onde os aspectos da subjetividade se encontram com os elementos da realidade externa para possibilitar uma experiência criativa com o conhecimento ( p.20-22).
Os tipos de brincar simbólico e faz-de-conta se diferem em: saber da existência do objeto na realidade e imaginar como seria tal objeto, inventar as estratégias das brincadeiras e utilizar a imaginação para criar o cenário ideal. Rosa (2002) diz que a criança, com o jogo simbólico, “não apenas brinca, mas tem a intenção de brincar (p.22)”.
É brincando que as crianças expressam o papel que assumem; por meio das brincadeiras estarão se divertindo e evoluindo suas habilidades e conhechttp://www.blogger.com/img/blank.gifimentos. A brincadeira também auxilia no desenvolvimento mental, melhorando assim, sua auto-estima, desenvolvendo a criatividade e acelerando o processo de raciocínio.
Através das brincadeiras, as crianças transformam os conhecimentos que já possuem. É brincando que as crianças estabelecem diferentes vínculos entre as diferentes personalidades que elas vivenciam durante a sua infância. As brincadeiras, os jogos de tabuleiros e jogos recreativos ajudam a ampliar os conhecimentos das crianças e a desenvolver várias situações infantis.
O professor poderá, brincando, observar e criar vários processos de desenvolvimento em grupos ou em particulares dessas crianças.
De acordo com Nogueira e Martinez (2004)
[...] quando um indivíduo está em recreação significa que está sentindo prazer em realizar alguma coisa. Os seres humanos são movidos, principalmente, pela emoção e pelo prazer; sendo assim, fica muito mais fácil assimilar alguma coisa a partir daquilo nos faz bem, sendo possível englobar os mais altos níveis de conhecimentos e, com crianças, é importante desenvolver e estimular atividades diferentes da vida cotidiana, mas que façam parte da natureza humana, já que é na infância o período de aprendizado e da assimilação que julgamos necessária para a vida adulta (p.04).
A criança, brincando, desenvolve a atenção e a imaginação, e por meio das brincadeiras pode desenvolver a socialização e a interação. A fase do faz-de-conta é muito importante, porque a diferenciação de papéis faz com que a criança, através da fantasia e da imaginação, aprenda a se relacionar com as outras pessoas. Nessa fase, a criança se espelha em uma pessoa ou personagem e, através das brincadeiras, não só imitará a vida de outras pessoas, mas também transformá-las, fazendo com que a mesma aprenda os valores sociais da comunidade em que está inserida.
Segundo Rosa (2002), o brincar se relaciona com os interesses da criança:
[...] porque o brincar, aqui, não será tratado como “estratégia de ensino” ou como “recurso” facilitador da aprendizagem, mas muito mais como possibilidade de abertura de um campo onde os aspectos da subjetividade se encontram com os elementos da realidade externa para possibilitar uma experiência criativa com o conhecimento ( p.20-22).
Os tipos de brincar simbólico e faz-de-conta se diferem em: saber da existência do objeto na realidade e imaginar como seria tal objeto, inventar as estratégias das brincadeiras e utilizar a imaginação para criar o cenário ideal. Rosa (2002) diz que a criança, com o jogo simbólico, “não apenas brinca, mas tem a intenção de brincar (p.22)”.
É brincando que as crianças expressam o papel que assumem; por meio das brincadeiras estarão se divertindo e evoluindo suas habilidades e conhechttp://www.blogger.com/img/blank.gifimentos. A brincadeira também auxilia no desenvolvimento mental, melhorando assim, sua auto-estima, desenvolvendo a criatividade e acelerando o processo de raciocínio.
Através das brincadeiras, as crianças transformam os conhecimentos que já possuem. É brincando que as crianças estabelecem diferentes vínculos entre as diferentes personalidades que elas vivenciam durante a sua infância. As brincadeiras, os jogos de tabuleiros e jogos recreativos ajudam a ampliar os conhecimentos das crianças e a desenvolver várias situações infantis.
O professor poderá, brincando, observar e criar vários processos de desenvolvimento em grupos ou em particulares dessas crianças.
fonte: http://escola.educacaofisicaa.net/2011/08/o-brincar-na-educacao-fisica-escolar.html
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