FONTE:http://alfabetizandocommonicaeturma.blogspot.com.br/
Este cantinho especial onde vou postar sugestões de para trabalhar com alunos do Ensino Infantil e Fundamental que eu uso ou acho pela internet....
terça-feira, 21 de agosto de 2012
sábado, 18 de agosto de 2012
LENDAS BRASILEIRAS
O nome boitatá vem da língua indígena e quer dizer cobra de fogo.
Durante o dia o Boitatá é cego, não enxerga nada, sua visão é perfeita à noite.
Diz a lenda que certa noite a lua não apareceu, nem as estrelas no céu, a escuridão era total, um breu. Passado algum tempo, o dia não surgiu, pois, o sol também não apareceu e ficou tudo na escuridão por vários dias.
As pessoas que moravam nos vilarejos estavam passando fome e frio. Não havia como cortar lenha para os braseiros que mantinham as pessoas aquecidas, nem como caçar naquela escuridão. Pra piorar tudo, começou a chover sem parar.
A chuva inundou tudo e muitos animais acabaram morrendo.
Uma cobra boiguaçu que dormia num imenso tronco acordou faminta e começou a comer as únicas coisas que enxergava, os olhos de animais mortos que brilhavam boiando nas águas.
Alguns dizem que eles brilhavam devido a luz do último dia em que os animais viram o sol. De tanto olhos brilhantes que a cobra comeu, ela ficou toda brilhante como fogo e transparente.
A cobra se transformou num monstro incandescente, o Boitatá. Dizem que o Boitatá assusta as pessoas quando essas viajam na mata à noite. Mas muitos acreditam que o Boitatá protege as matas contra incêndios. De qualquer forma se você encontrar um Boitatá use óculos escuros ou feche os olhos e fique bem parado quase sem respirar.
Durante o dia o Boitatá é cego, não enxerga nada, sua visão é perfeita à noite.
Diz a lenda que certa noite a lua não apareceu, nem as estrelas no céu, a escuridão era total, um breu. Passado algum tempo, o dia não surgiu, pois, o sol também não apareceu e ficou tudo na escuridão por vários dias.
As pessoas que moravam nos vilarejos estavam passando fome e frio. Não havia como cortar lenha para os braseiros que mantinham as pessoas aquecidas, nem como caçar naquela escuridão. Pra piorar tudo, começou a chover sem parar.
A chuva inundou tudo e muitos animais acabaram morrendo.
Uma cobra boiguaçu que dormia num imenso tronco acordou faminta e começou a comer as únicas coisas que enxergava, os olhos de animais mortos que brilhavam boiando nas águas.
Alguns dizem que eles brilhavam devido a luz do último dia em que os animais viram o sol. De tanto olhos brilhantes que a cobra comeu, ela ficou toda brilhante como fogo e transparente.
A cobra se transformou num monstro incandescente, o Boitatá. Dizem que o Boitatá assusta as pessoas quando essas viajam na mata à noite. Mas muitos acreditam que o Boitatá protege as matas contra incêndios. De qualquer forma se você encontrar um Boitatá use óculos escuros ou feche os olhos e fique bem parado quase sem respirar.
FONTE: www.suapesquisa.com
Nos
pequenos povoados ou cidades, onde existam casas rodeando uma igreja, em
noites escuras, pode haver aparições da Mula-Sem-Cabeça. Também se alguém
passar correndo diante de uma cruz à meia-noite, ela aparece. Dizem que é
uma mulher que namorou um padre e foi amaldiçoada. Toda passagem de quinta
para sexta feira ela vai numa encruzilhada e ali se transforma na besta.
Então, ela vai percorrer sete povoados, ao longo daquela
noite, e se encontrar alguém chupa seus olhos, unhas e dedos. Apesar do
nome, Mula-Sem-Cabeça, na verdade, de acordo com quem já a viu, ela aparece
como um animal inteiro, forte, lançando fogo pelas narinas e boca, onde tem
freios de ferro.
Nas noites que ela sai, ouve-se seu galope, acompanhado
de longos relinchos. Às vezes, parece chorar como se fosse uma pessoa. Ao
ver a Mula,deve-se deitar de bruços no chão e esconder Unhas e Dentes para
não ser atacado.
Se alguém, com muita coragem, tirar os freios de sua
boca, o encanto será desfeito e a Mula-Sem-Cabeça, voltará a ser gente,
ficando livre da maldição que a castiga, para sempre
Nomes comuns: Burrinha do
Padre, Burrinha, Mula Preta, Cavalo-sem-cabeça, Padre-sem-cabeça, Malora
(México),
Origem Provável: É um mito que já existia no Brasil colônia. Apesar de ser comum em todo Brasil, variando um pouco entre as regiões, é um mito muito forte entre Goiás e Mato Grosso. Mesmo assim não é exclusivo do Brasil, existindo versões muito semelhantes em alguns países Hispânicos.
Conforme a região, a forma de quebrar o encanto da Mula, pode variar. Há casos onde para evitar que sua amante pegue a maldição, o padre deve excomungá-la antes de celebrar a missa. Também, basta um leve ferimento feito com alfinete ou outro objeto, o importante é que saia sangue, para que o encanto se quebre. Assim, a Mula se transforma outra vez em mulher e aparece completamente nua. Em Santa Catarina, para saber se uma mulher é amante do Padre, lança-se ao fogo um ovo enrolado em fita com o nome dela, e se o ovo cozer e a fita não queimar, ela é.
É importante notar que também, algumas vezes, o próprio Padre é que é amaldiçoado. Nesse caso ele vira um Padre-sem-Cabeça, e sai assustando as pessoas, ora a pé, ora montado em um cavalo do outro mundo. Há uma lenda Norte americana, O Cavaleiro sem Cabeça, que lembra muito esta variação.
Algumas vezes a Mula, pode ser um animal negro com a marca de uma cruz branca gravada no pelo. Pode ou não ter cabeça, mas o que se sabe de concreto é que a Mula, é mesmo uma amante de Padre.
Origem Provável: É um mito que já existia no Brasil colônia. Apesar de ser comum em todo Brasil, variando um pouco entre as regiões, é um mito muito forte entre Goiás e Mato Grosso. Mesmo assim não é exclusivo do Brasil, existindo versões muito semelhantes em alguns países Hispânicos.
Conforme a região, a forma de quebrar o encanto da Mula, pode variar. Há casos onde para evitar que sua amante pegue a maldição, o padre deve excomungá-la antes de celebrar a missa. Também, basta um leve ferimento feito com alfinete ou outro objeto, o importante é que saia sangue, para que o encanto se quebre. Assim, a Mula se transforma outra vez em mulher e aparece completamente nua. Em Santa Catarina, para saber se uma mulher é amante do Padre, lança-se ao fogo um ovo enrolado em fita com o nome dela, e se o ovo cozer e a fita não queimar, ela é.
É importante notar que também, algumas vezes, o próprio Padre é que é amaldiçoado. Nesse caso ele vira um Padre-sem-Cabeça, e sai assustando as pessoas, ora a pé, ora montado em um cavalo do outro mundo. Há uma lenda Norte americana, O Cavaleiro sem Cabeça, que lembra muito esta variação.
Algumas vezes a Mula, pode ser um animal negro com a marca de uma cruz branca gravada no pelo. Pode ou não ter cabeça, mas o que se sabe de concreto é que a Mula, é mesmo uma amante de Padre.
A Iara
Os cronistas dos séculos XVI e XVII registraram essa
história. No princípio, o personagem era masculino e chamava-se Ipupiara,
homem peixe que devorava pescadores e os levava para o fundo do rio. No
século XVIII, Ipupiara vira a sedutora sereia Uiara ou Iara. Todo
pescador brasileiro, de água doce ou salgada, conta histórias de moços
que cederam aos encantos da bela Uiara e terminaram afogados de paixão.
Ela deixa sua casa no fundo das águas no fim da tarde. Surge magnífica à
flor das águas: metade mulher, metade peixe, cabelos longos enfeitados
de flores vermelhas. Por vezes, ela assume a forma humana e sai em busca
de vítimas.
Quando a Mãe das águas canta, hipnotiza os
pescadores. Um deles foi o índio Tapuia. Certa vez, pescando, Ele viu a
deusa, linda, surgir das águas. Resistiu. Não saiu da canoa, remou
rápido até a margem e foi se esconder na aldeia. Mas enfeitiçado pelos
olhos e ouvidos não conseguia esquecer a voz de Uiara. Numa tarde, quase
morto de saudade, fugiu da aldeia e remou na sua canoa rio abaixo.
Uiara já o esperava cantando a música das núpcias.
Tapuia se jogou no rio e sumiu num mergulho, carregado pelas mãos da
noiva. Uns dizem que naquela noite houve festa no chão das águas e que
foram felizes para sempre. Outros dizem que na semana seguinte a
insaciável Uiara voltou para levar outra vítima.
Origem: Européia com versões dos Indígenas, da Amazônia.
Origem: Européia com versões dos Indígenas, da Amazônia.
FONTE: http://www.arteducacao.pro.br
Boto
Acredita-se que a lenda do boto tenha surgido na região amazônica. Ele é representado por um homem jovem, bonito e charmoso que encanta mulheres em bailes e festas. Após a conquista, leva as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes de a madrugada chegar, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se em um boto.
Acredita-se que a lenda do boto tenha surgido na região amazônica. Ele é representado por um homem jovem, bonito e charmoso que encanta mulheres em bailes e festas. Após a conquista, leva as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes de a madrugada chegar, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se em um boto.
Curupira
Assim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.
Assim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.
FONTE:http://ensinar-aprender.blogspot.com.br/
Lenda do Saci-Pererê
Menino negrinho, levado e arteiro
Só tem uma perna, mas salta de lá pra cá o dia inteiro
A carapuça vermelha o deixa invisível
Adora traquinagens, se acha invencível.
Fuma cachimbo
E tem joelho machucado
Mas não se engane,
Ele não é nenhum coitado.
Ele mora no mato
E dele toma conta
Com os caçadores desavisados
Ele sempre apronta
Ele é bom, mas é bagunceiro
Se diverte com a confusão
Some com objetos
Faz trança nas crinas dos cavalos
E adora bagunçar no fogão
Se o leite queimar, a comida estragar
Pode ser coisa do Saci!
O saci adora assobiar
É o seu jeito de marcar presença
No meio de um rodamoinho de areia
Chega fazendo bagunça.
Menino negrinho, levado e arteiro
Só tem uma perna, mas salta de lá pra cá o dia inteiro
A carapuça vermelha o deixa invisível
Adora traquinagens, se acha invencível.
Fuma cachimbo
E tem joelho machucado
Mas não se engane,
Ele não é nenhum coitado.
Ele mora no mato
E dele toma conta
Com os caçadores desavisados
Ele sempre apronta
Ele é bom, mas é bagunceiro
Se diverte com a confusão
Some com objetos
Faz trança nas crinas dos cavalos
E adora bagunçar no fogão
Se o leite queimar, a comida estragar
Pode ser coisa do Saci!
O saci adora assobiar
É o seu jeito de marcar presença
No meio de um rodamoinho de areia
Chega fazendo bagunça.
Lenda do Negrinho do Pastoreio
É uma lenda popular principalmente no sul do Brasil.
Nos tempos da escravidão no Brasil, havia um fazendeiro malvado que tinha em sua fazenda escravos negros de várias idades, inclusive crianças.
Num dia de inverno rigoroso o fazendeiro mandou que um menino escravo fosse pastorear seus cavalos e potros novos.
Ao entardecer quando o menino voltou com os cavalos o fazendeiro reclamou que faltava um, um cavalo baio.
Como castigo chicoteou o menino até sangrar e mandou o menino procurar o cavalo. Apavorado o menino foi a procura do cavalo baio. Quando finalmente o encontrou não conseguiu prendê-lo.
Ao retornar à fazenda, o menino encontrou o fazendeiro ainda mais irritado.
Este resolveu castigá-lo novamente, chicoteou o garoto e o amarou em cima de um formigueiro. No dia seguinte o fazendeiro retornou ao local e se assustou com o que viu: o menino estava lá, de pé, sem nenhuma marca de chicotada, nem mordida de formigas. Ao lado dele a Virgem Maria e próximo a eles o cavalo baio.
O fazendeiro se ajoelhou pedindo perdão. O Menino nada respondeu, beijou as mãos da Nossa Senhora, montou no cavalo baio e partiu a galope.
É uma lenda popular principalmente no sul do Brasil.
Nos tempos da escravidão no Brasil, havia um fazendeiro malvado que tinha em sua fazenda escravos negros de várias idades, inclusive crianças.
Num dia de inverno rigoroso o fazendeiro mandou que um menino escravo fosse pastorear seus cavalos e potros novos.
Ao entardecer quando o menino voltou com os cavalos o fazendeiro reclamou que faltava um, um cavalo baio.
Como castigo chicoteou o menino até sangrar e mandou o menino procurar o cavalo. Apavorado o menino foi a procura do cavalo baio. Quando finalmente o encontrou não conseguiu prendê-lo.
Ao retornar à fazenda, o menino encontrou o fazendeiro ainda mais irritado.
Este resolveu castigá-lo novamente, chicoteou o garoto e o amarou em cima de um formigueiro. No dia seguinte o fazendeiro retornou ao local e se assustou com o que viu: o menino estava lá, de pé, sem nenhuma marca de chicotada, nem mordida de formigas. Ao lado dele a Virgem Maria e próximo a eles o cavalo baio.
O fazendeiro se ajoelhou pedindo perdão. O Menino nada respondeu, beijou as mãos da Nossa Senhora, montou no cavalo baio e partiu a galope.
Fonte:www.abckids.com.br
O que é Folclore?
Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as
pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação
das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil.
Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou
apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos.
Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos
do país.
As lendas
são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos
tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da
fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou
sobrenaturais.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
terça-feira, 7 de agosto de 2012
A origem do Dia dos Pais
Ao que tudo indica, o Dia dos Pais tem uma origem
bem semelhante ao Dia das Mães, e em ambas as datas a idéia
inicial foi praticamente a mesma: criar datas para fortalecer os laços
familiares e o respeito por aqueles que nos deram a vida.
Conta a história que em 1909, em Washington,
Estados Unidos, Sonora Louise Smart Dodd, filha do veterano da guerra
civil, John Bruce Dodd, ao ouvir um sermão dedicado às mães,
teve a idéia de celebrar o Dia dos Pais. Ela queria homenagear
seu próprio pai, que viu sua esposa falecer em 1898 ao dar a luz
ao sexto filho, e que teve de criar o recém-nascido e seus outros
cinco filhos sozinho. Algumas fontes de pesquisa dizem que o nome do pai
de Sonora era William Jackson Smart, ao invés de John Bruce Dodd.
Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu
pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém.
Então, em 1910, Sonora enviou uma petição à
Associação Ministerial de Spokane, cidade localizada em
Washigton, Estados Unidos. E também pediu auxílio para uma
Entidade de Jovens Cristãos da cidade. O primeiro Dia dos Pais
norte-americano foi comemorado em 19 de junho daquele ano, aniversário
do pai de Sonora. A rosa foi escolhida como símbolo do evento,
sendo que as vermelhas eram dedicadas aos pais vivos e as brancas, aos
falecidos.
A partir daí a comemoração difundiu-se
da cidade de Spokane para todo o estado de Washington. Por fim, em 1924
o presidente Calvin Coolidge, apoiou a idéia de um Dia dos Pais
nacional e, finalmente, em 1966, o presidente Lyndon Johnson assinou uma
proclamação presidencial declarando o terceiro domingo de
junho como o Dia dos Pais (alguns dizem que foi oficializada pelo presidente
Richard Nixon em 1972).
No Brasil, a idéia de comemorar esta
data partiu do publicitário Sylvio Bhering e foi festejada pela
primeira vez no dia 14 de Agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca
da família.
Sua data foi alterada para o 2º domingo de agosto
por motivos comerciais, ficando diferente da americana e européia.
Em outros países
Pelo menos onze países também comemoram
o Dia dos Pais à sua maneira e tradição.
Na Itália, Espanha
e Portugal, por exemplo, a festividade
acontece no mesmo dia de São José, 19 de março. Apesar
da ligação católica, essa data ganhou destaque por
ser comercialmente interessante.
Reino Unido -
No Reino Unido, o Dia dos Pais é comemorado no terceiro domingo
de junho, sem muita festividade. Os ingleses não costumam se reunir
em família, como no Brasil. É comum os filhos agradarem
os pais com cartões, e não com presentes.
Argentina - A
data na Argentina é festejada no terceiro domingo de junho com
reuniões em família e presentes.
Grécia
- Na Grécia, essa comemoração é recente e
surgiu do embalo do Dia das Mães. Lá se comemora o Dia dos
Pais em 21 de junho.
Portugal - A data
é comemorada no dia 19 de março, mesmo dia que São
José. Surgiu porque é comercialmente interessante. Os portugueses
não dão muita importância para essa comemoração.
Canadá
- O Dia dos Pais canadense é comemorado no dia 17 de junho. Não
há muitas reuniões familiares, porque ainda é considerada
uma data mais comercial.
Alemanha - Na
Alemanha não existe um dia oficial dos Pais. Os papais alemães
comemoram seu dia no dia da Ascensão de Jesus (data variável conforme a Páscoa) . Eles costumam
sair às ruas para andar de bicicleta e fazer piquenique.
Paraguai - A data
é comemorada no segundo domingo de junho. Lá as festas são
como no Brasil, reuniões em família e presentes.
Peru - O Dia dos
Pais é comemorado no terceiro domingo de junho. Não é
uma data muito especial para eles.
Austrália-
A data é comemorada no segundo domingo de setembro, com muita publicidade.
África do Sul
- A comemoração acontece no mesmo dia do Brasil, mas não
é nada tradicional.
Rússia
- Na Rússia não existe propriamente o Dia dos Pais. Lá
os homens comemoram seu dia em 23 de fevereiro, chamada de "o dia
do defensor da pátria" (Den Zaschitnika Otetchestva).
Independente do seu lado comercial, é uma data para ser muito
comemorada, nem que seja para dizer um simples "Obrigado Papai" !
Texto compilado das seguintes fontes
- O Guia dos Curiosos - Marcelo
Duarte. Cia da Letras, S.P., 1995.
Sites:
http://www.pratofeito.com.br/pages.php?recid=2315
http://www.virtual.epm.br/uati/corpo/dia_pais.htm
http://educaterra.terra.com.br/almanaque/datas/pai.htm
Sites:
http://www.pratofeito.com.br/pages.php?recid=2315
http://www.virtual.epm.br/uati/corpo/dia_pais.htm
http://educaterra.terra.com.br/almanaque/datas/pai.htm
Mimos para alunos na volta as aulas!!
Coloquei o nome dos alunos, para expor trabalhos na sala, cada um também ganhou um lápis com o mesmo bichinho. Eles amaram
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
XVI Fórum de Educação Osório/2012
Uma das oficinas que participei nesta formação:
"O lúdico na escola - contação de contos" ministrado pela Profª
Andréa Cristiane Silveira da Rosa (Capão da Canoa/RS)" ela levou materiais e sugestões para apresentarmos para os alunos e deixá-los encantados, vou partilhar com todos.
Deixo também o blog da Profª http://bonequeiras2.blogspot.com.br/ para vocês acessarem:
TAPETE DE ATIVIDADES: excelente para hora do jogo
SAIA MÁGICA: para contação de histórias, relação de objetos ....
Essa é a Profª Andrea e suas artesAVENTAL PARA CONTAÇÃO
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